E por ser enérgica, pulsante mesmo quando escrita em condições de efemeridade do autor nos idos de 1811-1812 e apresentada apenas em 1813 sob presença do próprio compositor em homenagem aos soldados austríacos feridos na guerra de Hanau, esse Allegretto me coloca sempre diante dessa sensação não descritiva de que nem sempre um movimento traduz o que pretende-se na gênese. Afinal, que sentido, qual direção aponta tão robustas frases musicais apresentada em micro melodias marcadamente ritmadas e repetitivas?
Sinfonia no. 7 in A Maior Op. 92 II Allegretto, Filarmônica de Viena.
Regência: Leonard Bernestein
Eh o Coldplay dessa geração, vc não sabe se fica feliz,triste ou se só chora no seu canto kkkkkkkk
ResponderExcluirno caso aqui varia entre estado contemplativo e eufórico, por vezes nos mesmos momentos sem saber em qual emoção embarcar pq o coração eh um só
ResponderExcluirEssa música mexe comigo, eu não sei o que sentir, tristeza, alegria, sossego, se grito, ou se me encolho num canto e choro. São muitos sentimentos despertados por um movimento brilhante.
ResponderExcluirPs. Na minha humilde opinião, esse é de longe o movimento mais belo dentre todas as sinfonias.