quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Camerata Brasil

Não pude estar em Aracaju para presenciar com meus ouvidos o concerto  do Pianista Marcelo Bratke com a Camerata Brasil, o que é de certo modo pesaroso. Embora hoje eu vá lamentar muito pouco pelos avanços sinceros da proposta de um concerto no inicio da semana, de nossa pequena Aracaju ser umas das poucas cidades a receber o concerto e por que mesmo distante seguirei vibrando toda vez que tivermos espaços oportunizados como esse. Juntos o grupo executou no Teatro Atheneu um importante repertório em volta da obra do tom Jobim e pode arrebatar com melodias conhecidas e tão cantadas por gerações de brasileiros como Wave e garota de Ipanema. 

E como não posso escrever vias de psicografia, recomendo a leitura da critica publicada no blog Violinos de salto. Nela, as violinos fazem um passeio real sobre a noite  as obras ali apresentadas. Vale conferir por vários aspectos. A sobriedade, a beleza, o torpor, e toda a leveza que só mesmo uma expectadora que realmente entende e conhece as nuances por detrás das melodias Jobinianas poderia imprimir num texto: 

"Adentrando no bem-bom da história, nunca me pareceu tão lógico começar o concerto com Villa-Lobos e o Trenzinho do Caipira. Não só por toda a influência que ele exerceu sobre Tom Jobim, mas pelo belo arranjo que me fez sorrir e pré-anunciar a certeza de um espetáculo delicioso."

O texto pode ser saboreado na íntegra através do link das violinos de salto no lado direito de nossa página.

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